Águas escorregadias
Rebentam
Turvas… amotinadas
Carregam sem consentimento
Espíritos desorientados
Visões cerradas
Mentes estropiadas
Em corpos cansados
Rebentam
Turvas… amotinadas
Carregam sem consentimento
Espíritos desorientados
Visões cerradas
Mentes estropiadas
Em corpos cansados
Augura-se o fim…
Soam distantes
Tumultos infernais
Anjos sem asas
Perdidos do céu
Carpem agora
Em coros angustiados
Sob o negro véu
Que imponente os engole
Roubador de almas
Que imperturbável
Se funde nas águas
Tumultos infernais
Anjos sem asas
Perdidos do céu
Carpem agora
Em coros angustiados
Sob o negro véu
Que imponente os engole
Roubador de almas
Que imperturbável
Se funde nas águas
Águas escorregadias
Turvas… amotinadas
Águas perdidas…
Águas das Almas…
Turvas… amotinadas
Águas perdidas…
Águas das Almas…
Por Sandra Lopes
Amiga, com tempo cá virei...
ResponderEliminarBjinho :)