quinta-feira, 17 de maio de 2012

...


...
E no final… quando as coisas acontecem
Guardo sempre em minha boca
Um sabor agridoce
Porque nunca entendo, nunca fico a perceber
Se tudo o que me acontece
São meros acasos… cujos frutos me limito a colher
Ou se sou eu
Que conduzo o meu destino...
Que faço acontecer…
...

Sem comentários:

Enviar um comentário