Entrego-me a esta balada
Melodia por nós tocada
Que desenha os passos lentos desta dança
Corpos entrelaçados
Em movimentos pausados… ritmados
Em ondas que vão e voltam
Corpos que se devotam
E se mesclam
E se confundem
Sintonia fatal
Instintiva
Quase animal
Corpos que se esperam
E fervorosamente se encontram
E se inquietam
Corpos que se moldam
E se consomem…
Necessidade vital…
Corpos que sucumbem
Ao Instinto animal…
Consumação fatal…
A tua poesia é reveladora da uma sensibilidade e sensualidade que se esconde em cada um de nós.
ResponderEliminarObrigada Silvia pelo teu comentário. Sabia que irias gostar.
EliminarA poesia deve ser assim, sentirmos com o corpo a mensagem da poetisa. Parabéns pelo dom que cresce dia a dia, e por partilhares.
ResponderEliminarSinto-me muito lisonjeada com o teu comentário. Fica a promessa e a responsabilidade de tudo fazer para corresponder às expectativas.
EliminarObrigada