Existe um nada
Que preenche o espaço
Entre o meu olhar e o teu
Que preenche o espaço
Entre o meu olhar e o teu
Um nada que derrama
Uma sombra amargurada
Que sufoca uma angústia
Por nós teimosamente dissimulada…
Uma sombra amargurada
Que sufoca uma angústia
Por nós teimosamente dissimulada…
Existe uma culpa
Por nenhum de nós reclamada
Arrogância doentia
Melhor pensar que não é nada…
Por nenhum de nós reclamada
Arrogância doentia
Melhor pensar que não é nada…
E o nada vai crescendo
Entre o meu olhar e o teu
E a ferida nunca sara…
Do tanto que dói… do tanto que já doeu…
Entre o meu olhar e o teu
E a ferida nunca sara…
Do tanto que dói… do tanto que já doeu…
Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Muito obrigada pelo comentário tão agradável, pela sua presença neste espaço.
ResponderEliminarCumprimentos :)