Chove-me…
Chove-me agora…
Para que minhas palavras não sequem
Pelo tanto que minha garganta implora
Perguntando aos deuses… porque foste tu embora…
Chove-me…
Chove-me agora…
Para que meus dedos não murchem
Escrevendo-te em erguidos céus cinzentos
Os versos e sofreres apagados pelos ventos…
Chove-me…
Chove-me agora…
Para que meus pés mais não sangrem
Pelo tanto que riscaram em áridas areias
Destinos dissipados com o sangue que escorre de minhas veias
Chove-me…
Chove-me agora…
Para que minha alma não adoeça
Detida nas pedras onde espero o mar
Que te trará em suas ondas… e te farão ficar…
Chove-me…
Chove-me agora…
Banha-me de ti que mais não suporto esta tua demora…
Banha-me de ti que mais não suporto esta tua demora…
Por Sandra Lopes
Belíssimo poema, Sandra!
ResponderEliminarIntenso, absorvente...
Gostei muito!
Beijinhos
OLÁ SANDRA BOA TARDE!!!
ResponderEliminarGOSTEI DO SEU POEMA, DE ESPERA E ANSIEDADE!
DEIXO 1 BEIJO E DESEJOS DE MAIS SOL E MENOS CHUVA!!!
LÍDIA
Um poema que seduz...e sabe a vida!
ResponderEliminarBeijo
Graça
Lindo poema. Gostei de a visistar.
ResponderEliminarAbraços
Passei para deixar um grande beijo e desejar que sua semana seja muito especial, cheia de amor e alegrias e convidar você para visitar meu blog e quem sabe seguir...
ResponderEliminarAni
http://cristalssp.blogspot.com.br
ResponderEliminarPassei para deixar um grande beijo e desejar que sua semana seja muito especial, cheia de amor e alegrias.
Ani
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